Eu, Raphael Duarte, diretor de arte da Mão de Doze e pai do Bruno, posso dizer com todas as letras que, do auge dos meus 36 anos, sou um apaixonado por video games, passatempo que, quando sobram alguns minutos das noites ou madrugadas, ainda faço com muito prazer. Para se ter idéia, já tive Odyssey, Atari, Master System, Mega Drive, Super Nintendo, Play Station 1 e 2 e agora, mais recentemente, estou com o XBox 360, que por conta da vida de pai (e seus gastos) infelizmente ainda não tive uma gordurinha para me atualizar, comprando o XBox One ou o PS4, mas o farei bastante em breve.
Passados os primeiros consoles, que quando criança, jogava quase todos os tipos de jogos que era possível, na fase mais adulta (faculdade, estágio e trabalho) passei muito tempo jogando apenas jogos de futebol e corridas. Com a gravidez da minha mulher, época que fiquei muito tempo sozinho, pois ela passou praticamente os 9 meses com um sono descomunal, comecei a jogar games em 1ª e 3ª pessoa, praticamente abandonando os outros estilos. Foi nessa época que conheci o fantástico Assassins Creed, sem dúvida o jogo/série que mais me encantou, pois trata de personagens reais e suas façanhas vividas ao longo da história.
O assunto central dos jogos da série Assassin’s Creed envolve-se a partir da rivalidade entre duas sociedades secretas ancestrais: os Assassinos e os Templários, e partir daí, começam a se aprofundar cada vez mais em assuntos, épocas históricas e grandes personagens da civilização. Para se ter uma ideia, nos diversos jogos da saga, são citados: Leonardo Da Vinci, o lendário pirata Barba Negra, George Washinton, Napoleão Bonaparte, Karl Marx e tantos outros personagens históricos.
Comecei a jogar já no meio dos vários títulos lançados, mais especificamente no sexto da série principal, o magnifico “Black Flag”, simplesmente um dos jogos mais sensacionais já lançados. O jogo narra a história de Edward Kenway, lendário pirata que viveu na época de ouro da pirataria. O grande diferencial vivido nesse jogo foi a introdução da navegação e exploração de vários continentes através de viagens e grandes batalhas navais com outros navios piratas ou corsários.
Depois de me apaixonar pela história, resolvi seguir em frente, vivendo a história de Shay Cormac em “Rogue”, um assassino, que ao longo da história acaba vindo para o lado do “bem” e se tornando um Templário. Mas ainda querendo mais e mais desse “mel”, busquei os primeiros jogos da série, que, confesso, são menos divertidos que os mais atuais, mas não perdem o brilho da saga.
Não vou ficar aqui fazendo nenhuma analise técnica do jogo, qualificando o gráfico (que é quase perfeito) ou a jogabilidade (simplesmente deliciosa), até por que esse não é nosso foco, mas apenas plantar a sementinha da curiosidade na mente dos gamers e curiosos de plantão.
Tá procurando um bom jogo para passar o tempo e fugir um pouquinho dos “Fifa” e “PES” no mundo do futebol ou “NFS”, “Forza” e “Burnout” no mundo das pistas de corrida?! Vai pro Assassins Creed que você não vai se arrepender.
Segue abaixo um pequeno resumo dos títulos que pode encontrar. Fica também uma dica, comece pelos mais recentes, pois são os mais bem elaborados, e, caso goste da história, parta para os mais antigos para ir conhecendo cada vez mais a fundo o mundo “Assassins Creed”.
Gosta de games e história? Eis uma ótima pedida!! Só um bom jogo teria tantos e tantos títulos. Caso goste e queira entrar de cabeça na história, vá sem medo de ser feliz. Segundo os estúdios responsáveis pela saga, eles ainda tem material e história para os próximos 20 anos de jogos. O titulo ainda conta com livros e quadrinhos, que entram ainda mais a fundo nas histórias.
E ai, tá esperando o que?! #partiuassissinscreed